Bem vindos ao meu blog, divirtam-se! A Ufologia está presente na sua vida mais do que você pode imaginar!

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domingo, 26 de setembro de 2010

OVNIS na Segunda Guerra

Em 25 de fevereiro 1942, ocorreu um dos mais impressionantes casos ufológicos da história, tendo como testemunhas diretas milhares de pessoas na região de Los Angeles, no Estado da Califórnia, nos Estados Unidos.
Após o ataque japones à Peal Harbor, a Segunda Guerra torna-se de fato mundial, com o envolvimento de todos os continentes. Nos Estados Unidos decretou-se estado de guerra, iniciando-se o treinamento e embarque de soldados para os chamados Teatros de Guerra. Foram estabelecidos sistemas de defesa aérea e naval, para impedir quaisquer operações militares sobre os Estados Unidos. Uma destas defesas consistiam no estabelecimento de vários postos de defesa munidos com canhões antiaéreos. Para operação noturna foram disponibilizados potentes holofotes permitindo a contínua operação destas armas. A defesa naval, por sua vez, utilizava as ilhas de San Miguel, Santa Rosa, Santa Cruz, Santa Catalina e San Clemente como base apoio.
Todo essa força bélica, e milhares de soldados operando estes equipamentos nada puderam fazer durante o misterioso episódio ocorrido nas primeiras horas da madrugada de 25 de fevereiro de 1942. Milhares de moradores da região acordaram com sirenes ou com os disparos do Grupo de Defesa Aérea. Calcula-se que em toda a região haviam aproximadamente 12 mil residências onde os moradores, apavorados, testemunharam o impressionante episódio. No dia seguinte moradores, militares e governantes estavam assustados. Depois de milhares de disparos direto contra o alvo localizado, nada foi derrubado. Vários automóveis e residências danificados por estilhaços dos disparos. Três pessoas morreram atingidas por estes estilhaços e outras três morreram por ataques cardíacos.
As autoridades militares não sabiam o que informar à população. Ocorreram várias declarações, conflitantes entre si, mas o mistério permaneceu. Até hoje não se tem uma estimativa exata do numero de objetos envolvidos no incidente. Algumas pessoas declaram terem observado um único objeto que voaria a aproximadamente 300 Km por hora. Outros afirmaram que eram vários objetos luminosos. Houve quem afirmou ter visto várias esquadrilhas com objetos de tamanhos variados sobrevoando a região. Torna-se difícil, hoje em dia separar relatos sérios de afirmações embaladas na histeria daquele dia. Houveram também depoimentos a respeito de aeronaves de caça do 4º Esquadrão de Interceptação teriam decolado para repelir os invasores. Os militares, entretanto negaram este afirmação.
Depois de inúmeras contradições, os militares afirmaram que o episódio originou-se em uma operação coordenada do Japão, através de aeronaves, com o apoio de um submarino, com o objetivo de causar medo e diminuir o moral do país na guerra, encerrando a questão por aí. Eles citaram inclusive um possível ataque de um submarino em 23 de fevereiro em uma instalação de armazenamento de óleo nas proximidades de Santa Bárbara. Entretanto, se observarmos todos os detalhes referentes ao estranho episódio conclui-se que tal desculpa é inconsistente.
A chamada Batalha de Los Angeles começou na noite de 24 de fevereiro quando várias pessoas identificaram estranhos objetos luminosos nos céus. Algumas pessoas entraram em contato com a Brigada de Artilharia Costeira, responsável pela defesa aérea na região. Os objetos foram captados por radares e acompanhados detidamente pelos militares. Estes objetos adotaram uma formação em V, padrão utilizado por aeronaves militares. Em função disso, por volta das 2:25 hs foram acionadas as sirenas de alerta para ataques aéreos. Foi ordenado um blackout em toda a região e os holofotes foram ligados. Pilotos de combate foram posicionados para decolarem quando fosse necessário.
Às 3:16 hs, a 37º Brigada de Artilharia Costeira identificou os OVNIs e começou a disparar contra eles, utilizando dezenas de baterias antiaéreas com munição 12.8 libras. Foram efetuados 1440 disparos até por volta das 4:14 hs. Os objetos deslocaram-se da região de Santa Monica para Long Beach, percorrendo todo o trajeto em 20 minutos. O blackout e o alerta somente foram retirados às 7:21 hs.
No dia 26, os jornais de todo o país estamparam a notícia do alarme ocorrido em Los Angeles e publicaram numerosos depoimentos de testemunhas, inclusive de repórteres locais que testemunharam todo o episódio. Bil Henry, do Los Angeles Times declarou: "Eu estava muito longe do local, sem poder identificá-lo. Eu aposto que havia numerosos disparos sobre o objeto". Peter Jenkins, do Los Angeles Herald Examiner, declarou: "Eu podia ver claramente a formação em V, de cerca de 25 aeronaves prateadas movendo-se lentamente sobre Long Beach".
As tentativas de explicação
Diante de tanta exaltação pública, o então secretário da Marinha, Frank Knox, convocou uma coletiva de imprensa onde afirmou que todo o episódio tratou-se de um alarme falso ocasionado por tesão de guerra. Alguns jornalistas presentes não aceitaram a explicação e suspeitaram que algum tipo de acobertamento estava ocorrendo. No editorial do jornal Long Beach Independent, lia-se: "Existe uma misteriosa reticência envolvendo o assunto e parece haver alguma forma de censura que está tentando segurar as discussões sobre o fato".
No dia seguinte, o Secretário de Guerra, Stimson declarou que haviam 15 aeronaves não identificadas envolvidas, deslocando-se a 300 km por hora, mas que nenhuma delas foi abatida. Ele afirmou que seu objetivo era impor o medo e baixar a moral do povo americano. Como os mares eram constantemente vigiados tanto por navios de guerra quanto por aeronaves, a possibilidade de tratar-se de um ataque a partir de Porta-Aviões estaria descartada. Especulou-se então que os japoneses teriam embarcado aviões no submarino observado em Santa Barbara, que teriam decolado e realizado sobrevoos em Los Angeles provocando todo o alerta. Se levarmos em conta os fatos chegamos à conclusão de que esta explicação é infundada. Primeiro vamos avaliar a possibilidade de cada uma das diferentes versões levantadas pelas autoridades militares americanas à época do fato.
A hipótese mais difundida pelos militares dos Estados Unidos é a de uma operação japonesa em larga escala com o intuito de espalhar o terror e afetar o moral americano.
Podemos começar nos questionando o que causaria mais terror em uma população em tempos de guerra?
Seriam aeronaves desconhecidas sobrevoando suas cabeças sem realizar ações de ataque, ou aeronaves desconhecidas bombardeando cidades supostamente seguras?
Com certeza a segunda possibilidade seria a mais aterrorizante. Então nada justifica uma ação japonesa desta natureza, em um território inimigo, sem qualquer tipo de apoio, e sem que exista qualquer benefício posterior de tal ofensiva. Mas supondo que os militares japoneses optassem por realmente realizar uma ação não destrutiva em território americano. O meio mais rápido, fácil e eficiente seria através de Porta-Aviões que transportariam todo o pessoal necessário, combustível e demais equipamentos necessários para este tipo de operação. A autonomia dos caças japoneses da época não permitiria um voo direto a partir da base mais próxima, muito menos um sobrevoo e posterior retorno, sendo assim o uso de uma base aeronaval móvel seria indispensável. Levando-se em conta o fator estratégia de guerra, um Porta Aviões, devido à sua importância, jamais navega sozinho. Sempre existe um comboio de proteção. Em uma região constantemente patrulhada e vigiada por americanos, um comboio desta natureza não passaria desapercebido. Além disso, tamanha força de combate é mobilizada quando existe importância estratégica, ou seja, causar o máximo de prejuízos ao inimigo. Como vimos, o evento de Los Angeles não se enquadra nessa categoria.
Segundo o governo americano o ataque teria sido realizado a partir de um submarino japonês que no dia 23 teria atacado ao norte de Los Angeles. Durante a SGM, o Japão inovou e construiu uma nova classe de submarinos capazes de transportar entre um e três hidroaviões de ataque. O primeiro deles começou a operar militarmente em 21 de novembro de 1941 e transportava apenas uma única aeronave, modelo Yokosuka E14Y. No ataque do dia 23, apenas um unico submarino foi detectado, não havendo quaisquer indícios de outros submarinos na área. Se levarmos em conta o registro por radar de vários objetos desenvolvendo velocidades que variavam de 0 (estático) à 320 Km/h, e os inúmeros depoimentos de testemunhas que relataram a presença de vários objetos, podemos, podemos excluir um possível ataque japonês. Além disso temos o fato que após intenso fogo antiaéreo nada foi abatido, mesmo tendo sido visualmente atingido pelos disparos.
Uma segunda hipótese bastante difundida é referente aos balões Fugos engenhosamente utilizado pelos japoneses em ataques à grandes distâncias. Este tipo de balão transportava uma carga explosiva combinando minas, hidrogênio e dispositivos incendiários. Eles utilizavam uma corrente de ar, em altas altitudes que os transportavam para leste. Vários destes balões caíram em território americano, mas os danos causados foram mínimos. Aqui também podemos nos questionar sobre a ausência de destroços do alegado balão. Nada foi encontrado que reforçasse a idéia ter ocorrido um ataque com o uso de um Fugo.
A terceira hipótese e a mais correta é a de que se trata realmente de um objeto voador não identificado (OVNI), pois até hoje a natureza deste objeto é desconhecida.
O que permanece é o grande mistério sobre a origem do insólito objeto. Não era avião japonês e não era balão. Na famosa fotografia obtida na ocasião observa-se um objeto claramente discóide iluminado pelos holofotes. Tal objeto foi intensamente alvejado e saiu absolutamente ileso como que a zombar de nossas capacidades bélicas da época. Os governantes ficaram impressionados gerando o embrião do que mais tarde viria a ser conhecido como política de acobertamento.
Fonte: Site Fenomenum

sábado, 23 de janeiro de 2010

Avistamento ufológico coletivo!


A polícia francesa da ilha de Oléron na costa da França, perto de Bordeaux foi chamada para investigar um avistamento em massa que aconteceu na véspera do Ano Novo.

Pelo menos três testemunhas, independentes de ter sido entrevistada pela polícia, e pelo tenente Bourdajeau disse que os depoimentos destas pessoas são consistentes.

Uma das testemunhas foi Jean Louis Fesseau, que explicou que "tinha passado trinta e cinco anos no mar" e que ele sabia o que é um avião ou um helicóptero e o que ele tinha visto não era nenhum dos dois.

O OVNI foi descrito como sendo vermelho e amarelo. Ele ficou parado por 12 segundos e depois desapareceu, e foi estimado que estava cerca de 600 metros de distância da costa e voava a uma altura de cerca de 300 metros.

O GEIPAN, que é o departamento oficial da França para investigações do fenômeno OVNI, recebeu o relatório policial com mais detalhes sobre o assunto.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Desenho em forma de seta apareceu nesta quinta-feira na cidade



Um desenho em forma de seta em uma plantação de trigo levou muitos curiosos a uma fazenda em Ipuaçu, no Oeste de Santa Catarina, nesta quinta-feira. O desenho formado a partir do rebaixamento da lavoura foi encontrado após o meio-dia.

A Polícia Militar da cidade informou que uma moradora estava na frente de sua lanchonete quando, ao olhar em direção à fazenda, percebeu o desenho no meio dos trigais. Logo, uma multidão de pessoas se formou em volta da figura, chamada de agroglifo.

A PM isolou a área. De acordo com a polícia, o local permanecerá assim até esta sexta-feira. A prefeitura da cidade deve acionar um ufólogo, profissional que estuda fenômenos extraterrestres, para verificar o local.

O funcionário público Jorge Dal Zot fotografou o local por volta das 15h desta quinta. Ele conversou com funcionários da fazenda. Eles teriam comentado que até o meio-dia trabalharam passando veneno na plantação e não havia nada de estranho.

A figura foi percebida logo após o horário do almoço. Segundo Zot, a espécie de seta tem 44 metros de comprimento, da base à ponta.

No ano passado, figuras como a registrada nesta quinta-feira apareceram em plantações na região Oeste. Os agroglifos, na época em formas de círculos, surgiram no mês de novembro em Faxinal dos Guedes, Ipuaçu e Formosa do Sul.

Postagem do dia: A ufologia em nossas vidas

Olhem para o céu! É um pássaro! É um avião! É... Algo fora do comum. O céu da terra se torna mais surreal quando os OVNIs voam para lá do azul. OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados) são definitivamente fora deste mundo, mas podem não ser fora deste universo.

Estes objetos estranhos voando inspiraram a cultura POP, especialmente nos filmes como "District 9" e "Independence Day", e tem inspirado que os governos realizam uma maior exploração do estranho e bizarro.

Os OVNIs têm assustado, espantado, e os seres humanos por séculos. Mas as perguntas sobre a sua existência ainda permanecem: Será que os OVNIs estão anos-luz de distância da realidade científica ou é apenas uma lenda?

Avistamentos de estranhos discos metálicos podem ser estranhos, mas acreditem ou não, os relatos de avistamentos de OVNIs são comuns ao longo da história humana. As civilizações antigas já vinham observando estranhos objetos voadores no céu. Por exemplo, os egípcios antigos têm registrado contos de estranhas naves aéreas voando através das nuvens. No ano de 218 AC, um grande número de avistamentos foi observado e registrado pelos os antigos romanos.

Os textos religiosos têm ilustrado um retrato bizarro dos OVNIs também. De acordo com alguns entusiastas da ufologia, a Bíblia, especialmente no livro de Ezequiel, ilustra um objeto misterioso que voava e pousava na Caldéia, um lugar no nos dias de hoje no Kuwait. Além disso, algumas religiões se identificam com os OVNIs, são os grupos religiosos que acreditam em seres sobrenaturais, anjos, profecias ou presságios religiosos.

Após os tempos das civilizações antigas, as observações dos OVNIs se tornaram mais aparentes em todo o mundo, e as pessoas em países europeus como a Alemanha percebeu estranhos objetos voadores durante o século XV. Os avistamentos aconteceram mesmo nos tempos das guerras. Na II Guerra Mundial, os pilotos Aliados e do Eixo fotografaram e testemunharam esferas metálicas, bolas iluminadas, e formas estranhas os seguindo. Os pilotos de ambas as partes usaram o termo "Foo Fighters" para descrever os fenômenos estranhos ao redor de seus aviões.

Se avistar um OVNI já é bizarro o suficiente, imagina algumas pessoas que afirmam terem sido abduzidas por esses discos voadores estranhos. Miyuki Hatoyama, a esposa do primeiro-ministro japonês Yukio Hatoyama, explicou que numa noite, há 20 anos, sua alma tinha sido raptada por um OVNI e viajou para Vênus e após o ocorrido sua alma retornou.

Teria estes avistamentos de OVNIs uma lógica científica? Estudos concluem que a maioria dos relatos de OVNIs envolve um objeto real, mas convencionais, como um avião, balão meteorológico ou corpo astronômico.

A controvérsia em torno dos OVNIs chama o termo ficção científica em questão. Quem sabe? Talvez estes OVNIs sejam os sinais de vida inteligente em outros lugares do universo. A verdade está lá em algum lugar no universo...


Foo Fighters

Um pouco antes do avistamento de Kenneth Arnold, mais precisamente durante a Segunda Guerra Mundial, houve vários relatos de pilotos dos aviões militares aliados envolvendo estranhas esferas luminosas que surgiam inesperadamente e costumavam voar em formação com seus aviões. Normalmente, enquanto esses objetos estavam próximos, os radares de bordo apresentavam falhas.

Esses objetos aéreos desconhecidos eram chamados de Foo-fighters, palavra composta da conjunção da palavra francesa "feu" (fogo) e da palavra inglesa "fighter" (avião caça); embora as fileiras militares também os chamavam de "Krauts fireballs" (bolas de fogo dos "Krauts" – este último termo fazendo referência aos alemães), pois acreditava-se que os objetos eram algum dispositivo bélico de procedência nazista. E no transcurso da guerra, foram notificados inúmeros incidentes ao Comando Militar dos aliado.

Na noite de 23 de novembro de 1944, pilotos da 415ª Esquadra de Caças Noturnos dos Estados Unidos, baseado no território francês de Dijon, protagonizaram um avistamento envolvendo os Foo-fighters. Esta esquadra efetuava missões de combate e reconhecimento sobre a zona do Rim, ao norte de Estrasburgo, e sua tripulação era formada pelo piloto tenente Ed Schlueter, pelo radialista Donald J. Meirs e pelo tenente Fred Ringwald, oficial da inteligência militar que viajava como observador. Num dado momento, o tenente Ringwald ficou surpreso ao ver que algumas estrelas distantes haviam se aproximado e converteram-se em esferas luminosas alaranjadas. Eram em torno de oito a dez objetos pequenos que se movimentavam em altíssimas velocidades e mantinham-se próximas ao avião. O radar de bordo nada acusava tal qual o radar de terra. Subitamente, essas estranhas esferas luminosas desapareceram e, logo em seguida, reapareceram bem mais longe. Poucos minutos depois, elas sumiram definitivamente